De grupos de pessoas que se reúnem
periodicamente para trocar objetos a sites e blogs que servem de
intercâmbio para o escambo, conheça iniciativas que te ajudam a trocar o
que você não usa mais por itens que está realmente precisando
Armário cheio ou armário vazio, não importa: em 80% do tempo, escolhemos as peças a vestir
entre um pequeno repertório de 20% das nossas roupas. A conclusão é
da editora americana de moda Mary Lou Andre, do site Dressing Well.
"A maioria das pessoas naão reserva um tempo para avaliar seu armaário e separar o que não serve mais. Os closets viraram depósitos", disse a especialista a VEJA. Para dar um empurraãozinho em quem tem dificuldade de praticar o desapego, existem desde grupos que se reúnem para trocar peças até sites e blogs que servem de vitrine para itens que não interessam mais a seus donos. "É uma forma de passar para a frente aquela roupa que nos encantou na loja, mas perdeu a graça no guarda-roupa", diz a estilista Juliana Ozol. Com a ajuda dela e das consultoras de moda Bia Perotti e Lalá Noleto, VEJA selecionou formas práticas de se desfazer de roupas, acessórios, maquiagens e objetos, como a prancha de surfe que nunca mais viu o mar ou aquele antigo violão que há tempos não emite um acorde.
"A maioria das pessoas naão reserva um tempo para avaliar seu armaário e separar o que não serve mais. Os closets viraram depósitos", disse a especialista a VEJA. Para dar um empurraãozinho em quem tem dificuldade de praticar o desapego, existem desde grupos que se reúnem para trocar peças até sites e blogs que servem de vitrine para itens que não interessam mais a seus donos. "É uma forma de passar para a frente aquela roupa que nos encantou na loja, mas perdeu a graça no guarda-roupa", diz a estilista Juliana Ozol. Com a ajuda dela e das consultoras de moda Bia Perotti e Lalá Noleto, VEJA selecionou formas práticas de se desfazer de roupas, acessórios, maquiagens e objetos, como a prancha de surfe que nunca mais viu o mar ou aquele antigo violão que há tempos não emite um acorde.
TROCA DE SAPATOS E BOLSAS
Como
funciona: pessoas interessadas em vender bolsas e sapatos que não usam
mais mandam um e-mail para o blog com a foto do produto e uma breve
descrição dele. As
mensagens saão publicadas por ordem de chegada e o comprador potencial
deve tratar diretamente com o vendedor, por e-mail. Nesse caso, o blog
naão se responsabiliza pela negociação.
TROCA CULTURAL
Além de facilitar o aluguel dos mais variados produtos entre pessoas que moram em regiões próximas, o site DescolaAi? promove a troca de livros, CDs, DVDs, vinis, games e jogos de tabuleiro
Como funciona: para participar, basta que o usuário faça um cadastro, busque os produtos de seu interesse e diga o que pode oferecer em troca. Proposta aceita, os dois lados pagam uma taxa administrativa de 2 reais ao site, que em seguida os põe em contato.
Como funciona: para participar, basta que o usuário faça um cadastro, busque os produtos de seu interesse e diga o que pode oferecer em troca. Proposta aceita, os dois lados pagam uma taxa administrativa de 2 reais ao site, que em seguida os põe em contato.
Dica: o DescolaAi? permite ainda a criação de grupos fechados; uma boa oportunidade, por exemplo, para mães de alunos promoverem a troca de livros didáticos.
BRECHÓS VIRTUAIS
Foi-se o tempo em que brechós eram sinônimo de peças
antigas e objetos usados. Hoje, a moda é encontrar na internet roupas e
acessórios ainda com a etiqueta, ou quase novos, a preços
tentadores. É o que os especialistas chamam de consumo sustentável.
Abaixo, as consultoras de moda Bia Perotti e Juliana Ozol dão dicas de
brechós virtuais:
Trash Chic
Vende peças e acessórios novos ou seminovos de grifes como Chanel, Gucci, Marc Jacobs e Hermes.
B.Luxo
Especializado em peças vintage, este brechó localizado em São Paulo também vende pela internet para todo o Brasil.
Busca Brecho?
O site reúne cerca de 300 brechós on-line. O objetivo é ajudar os usuários a encontrar as peças que procuram com mais agilidade.
Muito por pouco
Funciona
como uma espécie de leilão virtual de roupas e acessórios nacionais e
importados, sejam eles novos, seminovos ou usados. Vence quem der o
maior lance.
Por Daniela Macedo e Gabriela Sandoval (Portal da Sustentabilidade)