Todos nós cidadãos precisamos de informação de qualidade, esta que depende de uma prática profissional qualificada. Jornalistas capazes de desenvolver as atividades através de um curso superior. A questão de que a não obrigatoriedade do diploma facilita a liberdade de expressão na mídia é ao meu ver equivocada. Qualquer pessoa que conhece a profissão sabe que qualquer indivíduo tem a liberdade de se expressar em qualquer meio de comunicação, por isso que existe muitos artigos veiculados de médicos, estudantes, advogados, econômicos, historiadores e etc.
Como afirma Beth Costa, Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, quem impede as fontes de se manifestar não é nem a exigência do diploma nem a regulamentação, porque é da essência do jornalismo ouvir infinitos setores sociais, de qualquer campo de conhecimento, pensamento e ação, mediante critérios como relevância social, interesse público e outros. Os limites são impostos, na maior parte das vezes, por quem restringe a expressão das fontes –seja pelo volume de informações disponível, seja por horário, tamanho, edição (afinal, não cabe tudo), ou por interesses ideológicos, mercadológicos e similares.
Para mim já estamos em uma censura, onde o jornalista no seu dever de ser ético e sincero como a sociedade de passar informações verdadeiras e alertá-la, não esta sendo permitido. Os donos de jornais por questões polícias e vínculos com grandes empresas não permitem que os jornalistas no seu ofício esclareça ou informe a sociedade do que é de seu direito e interesse saber.
Portanto sou a favor sim do diploma e do conselho de jornalismo, pois ele vem para que os jornalistas possam ter livre acesso a informação e para que eles possam divulgar qualquer notícia mesmo que isso vá contra as políticas dos jornais, o dever do jornalista é para com a sociedade...Com isso deixará de esconder fatos que os donos dos veículos não permitem por terem algum vinculo ou mais, conhecido como o rabo preso!
Isso tudo será mudado com o Conselho, ele vem sim para fiscalizar e ver se o jornalista está realmente fazendo o seu papel e exigir que os meio de comunicação aceitem isso, mas claro que os donos dos grandes jornais de Fortaleza não querem isso, tem tanta culpa no cartório que acabam fazendo com que outras pessoas que não tem acesso a certas informações divulguem inverdades.
Como afirma Beth Costa, Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, quem impede as fontes de se manifestar não é nem a exigência do diploma nem a regulamentação, porque é da essência do jornalismo ouvir infinitos setores sociais, de qualquer campo de conhecimento, pensamento e ação, mediante critérios como relevância social, interesse público e outros. Os limites são impostos, na maior parte das vezes, por quem restringe a expressão das fontes –seja pelo volume de informações disponível, seja por horário, tamanho, edição (afinal, não cabe tudo), ou por interesses ideológicos, mercadológicos e similares.
Para mim já estamos em uma censura, onde o jornalista no seu dever de ser ético e sincero como a sociedade de passar informações verdadeiras e alertá-la, não esta sendo permitido. Os donos de jornais por questões polícias e vínculos com grandes empresas não permitem que os jornalistas no seu ofício esclareça ou informe a sociedade do que é de seu direito e interesse saber.
Portanto sou a favor sim do diploma e do conselho de jornalismo, pois ele vem para que os jornalistas possam ter livre acesso a informação e para que eles possam divulgar qualquer notícia mesmo que isso vá contra as políticas dos jornais, o dever do jornalista é para com a sociedade...Com isso deixará de esconder fatos que os donos dos veículos não permitem por terem algum vinculo ou mais, conhecido como o rabo preso!
Isso tudo será mudado com o Conselho, ele vem sim para fiscalizar e ver se o jornalista está realmente fazendo o seu papel e exigir que os meio de comunicação aceitem isso, mas claro que os donos dos grandes jornais de Fortaleza não querem isso, tem tanta culpa no cartório que acabam fazendo com que outras pessoas que não tem acesso a certas informações divulguem inverdades.
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