"Se as coisas não saíram como eu quis, posso me dar por feliz, porque tenho o dia de hoje para recomeçar!" (Charles Chaplin)

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mercado Têxtil no Ceará

O segmento da moda e vestuário no Brasil está se expandindo cada vez mais e se caracterizado por ser altamente procurado e extremamente diversificado, propiciando o surgimento e desenvolvimento de micro e pequenas empresas.

O Ceará é um dos principais polos de moda do Nordeste e do Brasil. O setor de confecções tem crescido bastante, com aproximadamente 2 mil industrias, empregando cerca de 70 mil trabalhadores, direta e indiretamente. Durante os últimos anos, tem se destacado pela exportação de confecções para o exterior e criações em todo cenário da moda nacional.

O Ceará, como um dos maiores polos têxteis nacionais, com uma história de mais de 120 anos no setor, destaca-se em toda a cadeia de produção, desde o consumo do algodão até a produção do vestuário. Exportando sua produção e lançando criadores de alto nível, o Estado se posiciona no cenário nacional como um centro dinâmico da moda.

Segundo o empresário Ivan Bezerra, presidente do Sinditêxtil, “O parque têxtil cearense é um dos mais modernos do mundo. Você encontra tudo o que existe de novidade em tecnologia". A cadeia produtiva têxtil cearense gera 70 mil empregos, distribuídos em mais de 2.500 confecções. O setor responde por 16% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial cearense.

De acordo com os dados do Sindicato  da Indústria de Fiação e Tecelagem em geral do Estado do Ceará (Sinditêxtil-CE), o Ceará é o quarto polo têxtil do Brasil e um setor prioritário no Estado. Esse crescimento se dá pela facilidade de financiamento para compra de máquinas e investimentos na área de confecção em malhas.

Outra razão para o crescimento do setor é devido o surgimento de novas empresas a Malwee, Zanotti (o maior fabricante de elástico do País) e Lunelli/Lunender. A expectativa para 2012 é que o Ceará encerre o ano com um crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 4,1%, contra 2,97% do Brasil, segundo estimativa do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).

Apesar da grande concorrência que existe no país, o Ceará procura investir em tecnologia e fabricar produtos diferenciados. Portanto, com novas estratégias mercadológicas e comportamentais, os empresários cearenses pretendem modernizar à expansão da capacidade produtiva das indústrias, com a perspectiva de atender á uma demanda crescente e contínua.

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