Uma questão vem martelando em minha cabeça a alguns dias e várias discussões já surgiram no meio acadêmico, mas o que deve ser pensado é jornalista profissional deveria mesmo apresentar Big Brother Brasil?. No momento em que questionamos a regulamentação do diploma para o exercício da profissão, acredito que deveríamos pensar no nosso trabalho e por limites. Estamos cansados de saber do glamour e da quantidade de dinheiro que são apresentados para os profissionais da noticia, principalmente aqueles que estão constantemente na mídia como os de telejornalismo.
Muitos se consideram expert em dar noticias e aparecer, mas nesse mundo em que o jornalista vive de total credibilidade, é ético ou aconselhável induzir os telespectadores a pensar que entretenimento é jornalismo? Já que estamos vivendo esse dilema de impedir que pessoas não diplomadas se passem por jornalistas, talvez não seja a hora de pensarmos nas atitudes e no que deveríamos realmente fazer?.
Certo que a formação também permite o debate e novas experiências, mas até que ponto? Será certo que o jornalista no exercer da profissão pode parar para dar autógrafos? Considera-se que retratar a realidade e ao mesmo tempo ser famoso deve ser difícil! Mas alguns jornalistas não pensam só em ser artista, ser consultor de empresas também é uma tentação devido a grande remuneração, mas as épocas de eleições não ficam para trás, os famosos jornalistas marqueteiros utilizam de técnicas e do poder para promover aquele candidato que pagar mais. Em verdade os telespectadores ao menos sabem que aquilo que está sendo veiculado de fato não é jornalismo.
Outro ponto que merece ser pensado é que o jornalista não é policial. Como dizia Antônio Cláudio “Apurar as notícias não substitui investigação criminal”. A discussão sobra regulamentação do diploma deveria estabelecer critérios para o exercício da profissão, afinal de contas não é qualquer um que é profissinalmente jornalista, mas é claro que se precisa reconhecer seus limites. A sociedade não é boba. Ela procura aquele jornalismo que realmente passa a credibilidade, a seriedade. Jornalista pode parace artista ou até policial, mas não são!
Muitos se consideram expert em dar noticias e aparecer, mas nesse mundo em que o jornalista vive de total credibilidade, é ético ou aconselhável induzir os telespectadores a pensar que entretenimento é jornalismo? Já que estamos vivendo esse dilema de impedir que pessoas não diplomadas se passem por jornalistas, talvez não seja a hora de pensarmos nas atitudes e no que deveríamos realmente fazer?.
Certo que a formação também permite o debate e novas experiências, mas até que ponto? Será certo que o jornalista no exercer da profissão pode parar para dar autógrafos? Considera-se que retratar a realidade e ao mesmo tempo ser famoso deve ser difícil! Mas alguns jornalistas não pensam só em ser artista, ser consultor de empresas também é uma tentação devido a grande remuneração, mas as épocas de eleições não ficam para trás, os famosos jornalistas marqueteiros utilizam de técnicas e do poder para promover aquele candidato que pagar mais. Em verdade os telespectadores ao menos sabem que aquilo que está sendo veiculado de fato não é jornalismo.
Outro ponto que merece ser pensado é que o jornalista não é policial. Como dizia Antônio Cláudio “Apurar as notícias não substitui investigação criminal”. A discussão sobra regulamentação do diploma deveria estabelecer critérios para o exercício da profissão, afinal de contas não é qualquer um que é profissinalmente jornalista, mas é claro que se precisa reconhecer seus limites. A sociedade não é boba. Ela procura aquele jornalismo que realmente passa a credibilidade, a seriedade. Jornalista pode parace artista ou até policial, mas não são!
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